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quinta-feira, 27 de junho de 2013

PRAIAS LINDAS EM Maceió - AL PARTE 3


PRAIA DE RIACHO DOCE

Partindo do Centro de Maceió, são cerca de 30 minutos de carro. A viagem leva ao pequeno distrito de Riacho Doce, no litoral norte de Maceió, cenário ideal para quem não dispõe de muito tempo para se deslocar, mas não abre mão de um fim de semana de lazer - e de calmaria - nos arredores da capital.

Com seu verde de entontecer, as águas do mar de Riacho Doce formam um conjunto que, de tão belo, serviu de cenário e de título para o romance vivido pelo pescador Nô e pela estrangeira Edna, os personagens da obra Riacho doce, do escritor paraibano José Lins do Rego (1901-1957).

Mas a simbiose em Riacho Doce se revela mesmo na união entre pescadores e boleiras. Os homens vão para o mar, enquanto as mulheres se revezam na produção de tapiocas, beijus, pés-de-moleque, bolos de macaxeira e milho. Andar pelas ruas estreitas do bairro é, de certa forma, “saborear”, pelo cheiro, uma infinidade de iguarias. E se você pedir licença, as portas das doceiras logo se abrirão. Nos quintais ficam as casas de farinha, cenárias que demonstram a engenhosidade do povo simples: máquinas para moer a macaxeira, o forno para assar os bolos. É impressionante ver a habilidade das mãos que raspam o coco; as mulheres que parecem não se incomodar com a quentura do forno na hora de puxar os “assados”; os pés-de-moleque, embrulhados em folhas de bananeira, “presentes” de comer.

PRAIA DE PONTA VERDE

A Ponta Verde continua um dos bairros mais bonitos da cidade. Movimentado, é cenário dos edifícios mais luxuosos da orla, de freqüentados restaurantes e hotéis prontos para receber turistas do mundo inteiro.

Durante o fim-de-semana, a praia se transforma numa imensa área de lazer, para adultos e crianças. Por ser uma praia de águas calmas, pode-se praticar esportes náuticos como windsurf, caiaque e durante a maré baixa, formam-se piscinas de águas mornas.

A praia de Ponta Verde era conhecida antigamente como a Praia das Acanhadas por que era procurada pelas tímidas jovens da sociedade que queriam se banhar sem serem vistas e a Ponta Verde era cheia de imensos coqueiros.

O nome atual foi herdado do Sítio Ponta Verde, que ficou conhecido em todo o Brasil por causa de um coqueiro de aparência inusitada - parecido com um pescoço de uma ema, o até hoje famoso "Gogó da Ema", embora não exista mais, marcou época como símbolo turístico das Alagoas.


PRAIA DE PAJUÇARA

A aproximadamente 2,5 km do centro da cidade, a mais conhecida praia de Maceió, tem o nome de origem tupi, que significa "TERRA DOS ESPINHOS" ou "REGIÃO DOS ESPINHOS". Além da tão cantada beleza, Pajuçara é pura tranqüilidade em suas águas, graças aos arrecifes que a tornam segura para o banho, principalmente, das crianças.

Seu diferencial em relação às outras praias da cidade são suas piscinas naturais, localizada a 2 km da costa. A piscina natural da Pajuçara, um dos mais belos pontos turísticos de Maceió, senão de todo o nordeste brasileiro, são formadas por anéis de recifes de coral. O acesso é feito em jangadas de pescadores, preferencialmente, nos horários de maré baixa.

Sua orla é repleta de bares, boates, hotéis e restaurantes, além de incontáveis barracas de praia.


PRAIA MIRANTE DA SEREIA

Distante de Maceió 12,5 km, localizada as margens da estrada Al 101 Norte, é também conhecida como "Mirante da Sereia" uma vez que no local foi erguida a estatua de uma sereia de grandes proporções nos arrecifes de coral ali existentes.

É bastante segura para o banho da garotada.

Admirar a majestosa e imponente estátua da SEREIA, fincada entre os mesmos arrecifes, ou mesmo para testemunhar a diferença sadia da natureza em seu mar aberto.

As águas são limpas e, se o turista visitá-la durante a maré seca, terá o privilégio de ver uma verdadeira maravilha da natureza.

Os bares são rústicos e simples, mas providos de bons tira-gostos e excelentes peixadas nos fins de semana.

A aproximadamente 2,5 km do centro da cidade, a mais conhecida praia de Maceió, tem o nome de origem tupi, que significa "TERRA DOS ESPINHOS" ou "REGIÃO DOS ESPINHOS".

Além da tão cantada beleza, Pajuçara é pura tranqüilidade em suas águas, graças aos arrecifes que a tornam segura para o banho, principalmente, das crianças.

Seu diferencial em relação às outras praias da cidade são suas piscinas naturais, localizada a 2 km da costa. A piscina natural da Pajuçara, um dos mais belos pontos turísticos de Maceió, senão de todo o nordeste brasileiro, são formadas por anéis de recifes de coral. O acesso é feito em jangadas de pescadores, preferencialmente, nos horários de maré baixa.

Sua orla é repleta de bares, boates, hotéis e restaurantes, além de incontáveis barracas de praia.

PRAIAS JATIÚCA

A 4,5 Km do centro, a Jatiúca é a continuação da praia de Ponta Verde, suas as noites são maravilhosas,em plena lua cheia o espetáculo é de rara beleza, as águas do mar se transformam num tapete prateado.

Seu mar é agitado em quase toda a sua extensão, por isso mesmo, a prática do surf é comum. Por situar-se na região central, é totalmente provida de bares, restaurantes, barracas de praia, pista de cooper e ciclismo, equipamentos de ginástica, hotéis, pousadas, enfim, toda uma infra-estrutura necessária ao bem estar da população e do turista.

Sua principal característica é o verde acentuado de suas águas. Nos fins-de-semana, competições esportivas são realizadas, principalmente campeonatos de surf.

O nome Jatiúca, do Tupi Y-ATI-UCA, que significa carrapato, pode ter sido dado em função do aracnídeo ou do fruto da carrapateira, planta que antigamente, era comum na região.

LAGOA MUNDAÚ

O canal se localiza no Pontal da Barra, 4 km ao sul do centro da cidade de Maceió. É um excelente ponto para pesca com linha de vara e redes (tarrafas). À margem direita do canal existe um local denominado Prainha, excelente para o banho.







LAGOA DE MANGABA

A lagoa Manguaba é a maior do Estado de Alagoas, com 34 quilômetros quadrados os passeios de barcos por ilhas e ilhotas através de seus canais são os principais atrativos da Lagoa Manguaba. Belas paisagens no povoado de Massagueira e o encontro da lagoa com o mar e garantem aos turistas um passeio inesquecível.








PISCINAS NATURAIS

O passeio às piscinas de Pajuçara é feito através de rústicas jangadas, que levam dez minutos para atravessar os dois quilômetros entre a praia e os recifes. Formados apenas na maré baixa, os aquários naturais impressionam pelas águas claras repletas de peixes coloridos e pela estrutura das jangadas-restaurantes, que oferecem lagostas, camarões, peixes e caipirinhas de frutas típicas.





MUSEU DE ARTE SACRA

O Museu de Arte Sacra de Marechal Deodoro está situado num impressionante e imponente convento franciscano, construído em estilo barroco entre 1684 a 1689.
O convento é por si uma atração. O madeirame do chão é original e as instalações muito bem preservadas são um relato vivo do cotidiano dos franciscanos do século XVII. A coleção exibida é surpreendentemente rica, com belos exemplos da iconografia religiosa do período colonial brasileiro.
São apresentadas imagens de santos em requintado estilo barroco, capelinhas, cálices e paramentos. Símbolo da riqueza destes dias há peças em ouro e pedras preciosas doadas por abastadas famílias.
A partir do museu pode-se também apreciar o interior da igreja anexa.
Aproveite a tranqüilidade do lugar para curtir cada peça com o cuidado que merece.


MEMORIAL PONTES DE MIRANDA

Localizado no centro da cidade de Maceió, Alagoas. Foi instituído em 1994 pela corte do Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região, com o objetivo de preservar e divulgar a obra do célebre jurista alagoano Francisco Cavalcanti Pontes de Miranda, assim como a história da Justiça do Trabalho de Alagoas. Conta com biblioteca e arquivo, sedia exposições temporárias e realiza atividades culturais.


Conserva um conjunto de objetos pessoais que pertenceram a Pontes de Miranda, como sua máscara mortuária, documentos, fotografias insígnias, móveis e outros itens. Também mantém objetos de outras personalidades destacadas em Alagoas.

As obras relacionadas à história da Justiça do Trabalho em Alagoas são expostas em vitrines e painéis, contendo documentos, textos e fotos sobre a história do ensino de direito do trabalho no Brasil, objetos do extinto Forum Quintela Cavalcanti de Maceió, entre móveis, equipamentos de escritório, togas e exemplares da três insígnias que compõem a Ordem do Mérito Ministro Silvério Fernandes de Araújo Jorge, a "Grã-Cruz", o "Mérito de Prata" e o "Mérito de Ouro".

A biblioteca e o arquivo conservam obras jurídicas, livros e fotografias relacionadas à Justiça do Trabalho em Alagoas e à vida e obra de Pontes de Miranda.


MUSEU DOS ESPORTES

Fundado no dia 08 de agosto de 1993, por seu diretor Lauthenay Perdigão, o museu funciona de segunda a sexta-feira, no horário de 9 às 11h30 e 15 às 17h30. Aos sábado, de 09 às 11:30h. O museu foi batizado com o nome de Edvaldo Alves Santa Rosa (Dida), um alagoano que começou jogando no CSA, se transferiu para o Flamengo onde passou doze anos. Dida foi tri-campeão carioca em 1953/54/55. Na decisão do tri-campeonato, no jogo Flamengo 4 x América 1, Dida fez os quatro gols do Flamengo. Deste clássico o museu guarda a camisa usada por Dida, que se encontra no junto com as faixas do tri-campeonato. Dida também jogou na seleção brasileira de 1958, indo para a copa da Suécia como titular. Atuou na primeira partida contra a Áustria, se contundiu e perdeu o lugar para Pelé.

MUSEU THÉO BRANDÃO

Considerado a maior referência da Cultura Popular Alagoana, o Museu Théo Brandão foi aberto ao público em 2002. O nome é em homenagem ao professor e folclorista Theotônio Brandão Vilela, cuja coleção de arte popular foi doada ao espaço. Nela estão fotografias, folhetos de cordel e livros. O museu expõe ainda objetos da cultura brasileira e de vários países, destacando-se México, Espanha, Portugal e alguns africanos. A maior coleção, porém, é de peças nordestinas, sobretudo alagoanas, entre as quais se destacam as moringas antropomorfas do artista Júlio Rufino e a cerâmica figurativa dos artistas Vitalino e Nô Caboclo. A instituição possui também um arquivo audiovisual e documental com discos, filmes super-8, fitas de vídeo, slides e fitas cassete de antigas manifestações da cultura popular. Às quintas-feiras, às 19h, o museu realiza o “Engenho de Folguedos”, um encontro de grupos folclóricos do estado.

MUSEU INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO

O Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas instalado em um edifício de finais do século XIX, antiga residência de Américo Passos Guimarães, adquirida em princípios do século XX pelo governo do Estado. No seu interior está guardado um importante acervo de pinturas, documentos históricos, objetos e peças pertencentes aos cultos afro-brasileiros do começo do século XX, sendo a coleção mais completa de todo Brasil





TEATRO DEODORO

Foi construído entre o ano de 1905 e 1910, sendo inaugurado durante os festejos de 21 anos de proclamação da república, no dia 15 de novembro de 1910 e pertence ao Governo do estado. Está localizado no centro de Alagoas, composto de uma sala de espetáculos em estilo neoclássico com palco italiano, frisas, camarote, poltrona e fosso para orquestra. O Teatro tem capacidade para 690 lugares. A boca de cena mede 9,30 m x 7 m; a profundidade de palco tem 12 m; a altura do urdimento (travejamento do teto e dos sótãos sobre o palco) é de 10 m; o proscênio (distância entre o palco e a platéia) é de 1,80 m e é reto; o fosso da orquestra é móvel.O porão do palco é onde fica o cenário, o teto é detalhado em bronze onde se encontra um belo lustre. O saguão é aproveitado para exposições culturais e o saguão ao lado é onde se realizam coquetéis e shows.

FONTE PARTE 1,2,3 http://www.roteirovirtual.com.br

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