PRAIA DE RIACHO DOCE

Com seu verde de entontecer, as águas do mar de Riacho Doce formam um conjunto que, de tão belo, serviu de cenário e de título para o romance vivido pelo pescador Nô e pela estrangeira Edna, os personagens da obra Riacho doce, do escritor paraibano José Lins do Rego (1901-1957).
Mas a simbiose em Riacho Doce se revela mesmo na união entre pescadores e boleiras. Os homens vão para o mar, enquanto as mulheres se revezam na produção de tapiocas, beijus, pés-de-moleque, bolos de macaxeira e milho. Andar pelas ruas estreitas do bairro é, de certa forma, “saborear”, pelo cheiro, uma infinidade de iguarias. E se você pedir licença, as portas das doceiras logo se abrirão. Nos quintais ficam as casas de farinha, cenárias que demonstram a engenhosidade do povo simples: máquinas para moer a macaxeira, o forno para assar os bolos. É impressionante ver a habilidade das mãos que raspam o coco; as mulheres que parecem não se incomodar com a quentura do forno na hora de puxar os “assados”; os pés-de-moleque, embrulhados em folhas de bananeira, “presentes” de comer.
PRAIA DE PONTA VERDE

Durante o fim-de-semana, a praia se transforma numa imensa área de lazer, para adultos e crianças. Por ser uma praia de águas calmas, pode-se praticar esportes náuticos como windsurf, caiaque e durante a maré baixa, formam-se piscinas de águas mornas.
A praia de Ponta Verde era conhecida antigamente como a Praia das Acanhadas por que era procurada pelas tímidas jovens da sociedade que queriam se banhar sem serem vistas e a Ponta Verde era cheia de imensos coqueiros.
O nome atual foi herdado do Sítio Ponta Verde, que ficou conhecido em todo o Brasil por causa de um coqueiro de aparência inusitada - parecido com um pescoço de uma ema, o até hoje famoso "Gogó da Ema", embora não exista mais, marcou época como símbolo turístico das Alagoas.
PRAIA DE PAJUÇARA

Seu diferencial em relação às outras praias da cidade são suas piscinas naturais, localizada a 2 km da costa. A piscina natural da Pajuçara, um dos mais belos pontos turísticos de Maceió, senão de todo o nordeste brasileiro, são formadas por anéis de recifes de coral. O acesso é feito em jangadas de pescadores, preferencialmente, nos horários de maré baixa.
Sua orla é repleta de bares, boates, hotéis e restaurantes, além de incontáveis barracas de praia.
PRAIA MIRANTE DA SEREIA

É bastante segura para o banho da garotada.
Admirar a majestosa e imponente estátua da SEREIA, fincada entre os mesmos arrecifes, ou mesmo para testemunhar a diferença sadia da natureza em seu mar aberto.
As águas são limpas e, se o turista visitá-la durante a maré seca, terá o privilégio de ver uma verdadeira maravilha da natureza.
Os bares são rústicos e simples, mas providos de bons tira-gostos e excelentes peixadas nos fins de semana.
A aproximadamente 2,5 km do centro da cidade, a mais conhecida praia de Maceió, tem o nome de origem tupi, que significa "TERRA DOS ESPINHOS" ou "REGIÃO DOS ESPINHOS".
Além da tão cantada beleza, Pajuçara é pura tranqüilidade em suas águas, graças aos arrecifes que a tornam segura para o banho, principalmente, das crianças.
Seu diferencial em relação às outras praias da cidade são suas piscinas naturais, localizada a 2 km da costa. A piscina natural da Pajuçara, um dos mais belos pontos turísticos de Maceió, senão de todo o nordeste brasileiro, são formadas por anéis de recifes de coral. O acesso é feito em jangadas de pescadores, preferencialmente, nos horários de maré baixa.
Sua orla é repleta de bares, boates, hotéis e restaurantes, além de incontáveis barracas de praia.
PRAIAS JATIÚCA

Seu mar é agitado em quase toda a sua extensão, por isso mesmo, a prática do surf é comum. Por situar-se na região central, é totalmente provida de bares, restaurantes, barracas de praia, pista de cooper e ciclismo, equipamentos de ginástica, hotéis, pousadas, enfim, toda uma infra-estrutura necessária ao bem estar da população e do turista.
Sua principal característica é o verde acentuado de suas águas. Nos fins-de-semana, competições esportivas são realizadas, principalmente campeonatos de surf.
O nome Jatiúca, do Tupi Y-ATI-UCA, que significa carrapato, pode ter sido dado em função do aracnídeo ou do fruto da carrapateira, planta que antigamente, era comum na região.
LAGOA MUNDAÚ

LAGOA DE MANGABA

PISCINAS NATURAIS

MUSEU DE ARTE SACRA

O convento é por si uma atração. O madeirame do chão é original e as instalações muito bem preservadas são um relato vivo do cotidiano dos franciscanos do século XVII. A coleção exibida é surpreendentemente rica, com belos exemplos da iconografia religiosa do período colonial brasileiro.
São apresentadas imagens de santos em requintado estilo barroco, capelinhas, cálices e paramentos. Símbolo da riqueza destes dias há peças em ouro e pedras preciosas doadas por abastadas famílias.
A partir do museu pode-se também apreciar o interior da igreja anexa.
Aproveite a tranqüilidade do lugar para curtir cada peça com o cuidado que merece.
MEMORIAL PONTES DE MIRANDA

Conserva um conjunto de objetos pessoais que pertenceram a Pontes de Miranda, como sua máscara mortuária, documentos, fotografias insígnias, móveis e outros itens. Também mantém objetos de outras personalidades destacadas em Alagoas.
As obras relacionadas à história da Justiça do Trabalho em Alagoas são expostas em vitrines e painéis, contendo documentos, textos e fotos sobre a história do ensino de direito do trabalho no Brasil, objetos do extinto Forum Quintela Cavalcanti de Maceió, entre móveis, equipamentos de escritório, togas e exemplares da três insígnias que compõem a Ordem do Mérito Ministro Silvério Fernandes de Araújo Jorge, a "Grã-Cruz", o "Mérito de Prata" e o "Mérito de Ouro".
A biblioteca e o arquivo conservam obras jurídicas, livros e fotografias relacionadas à Justiça do Trabalho em Alagoas e à vida e obra de Pontes de Miranda.
MUSEU DOS ESPORTES

MUSEU THÉO BRANDÃO

MUSEU INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO
O Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas instalado em um edifício de finais do século XIX, antiga residência de Américo Passos Guimarães, adquirida em princípios do século XX pelo governo do Estado. No seu interior está guardado um importante acervo de pinturas, documentos históricos, objetos e peças pertencentes aos cultos afro-brasileiros do começo do século XX, sendo a coleção mais completa de todo Brasil
TEATRO DEODORO

FONTE PARTE 1,2,3 http://www.roteirovirtual.com.br
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